A maternidade coisa singela
Que missão tão bela
Que Deus nos concedeu
Como o desabrochar de uma flor
Tudo nesse instante inspira amor
O mundo parece ser só seu
Qual mãe que quer ver o rebento
Se transformar em dor, em lamento
Pelos longos caminhos da vida
Qual mãe, por pior que seja
Que cria o filho com tanta peleja
Não quer para ele senão um abrigo
Como sofre a mãe que perde seus filhos
Também àquela, que vê se desviar dos trilhos
O filho querido, que um dia embalou
Como chora os ninhos vazios
Como chora a mãe sem carinho
Dos filhos ingratos, que ela mesmo criou
Coitada da mulher, que ao ser mãe se transforma
Em uma serpente, verdadeira cobra
Deixando para trás o ser inocente
Quantas, lutam e padecem
Algumas de dor adoecem
Querendo um ser, para abrigar em seu ventre
Feliz da mãe, que com sabedoria
Adora, mima e lambe sua cria
Fazendo-a bondosa e temente a Deus
Feliz da mãe, que sabe conduzir
Fazer caminhar e evoluir
O filho que foi entregue nos braços seus
Não importa que mãe seja ela
Seja de leite, adotiva ou verdadeira
Mãe é mãe, desde que o filho ame
A mãe que foi escolhida por Deus
A mãe de fiéis e de ateus
É a mãe que mereces, não reclames
Ame as mães que estão no mundo
Principalmente as mães já velhinhas
Elas merecem um carinho profundo
Pois muitas já trilharam suas linhas
No mundo não há maior amor
Amor que nos traz paz e luz
Até àquele que no mundo se ache o pior
Deve se lembrar, que Deus deu uma mãe até para Jesus.
CLARA ( Mensagem recebida em 28/03/ 2012, na FECX)
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