quinta-feira, 29 de março de 2012

O BEM E O MAL

O BEM E O MAL

Somos impelidos a falar um pouco de temas tão profundos e vastos, mesmo diante dos poucos recursos que detemos, para alçar vôos tão altos de compreensão e aprofundamento.
No complexo de lógica e filosofia que envolvem tais assuntos, questiona-se sempre o que seja o bem e mal, quais suas origens e funções na vida.Certamente tais perguntas levam-nos, a uma reflexão primordial : a origem e a criação do universo.
Cientes de que fomos criados por Deus, Inteligência Suprema e Causa de todas as coisas, tudo que advém de sua fonte  incessante de Amor só pode gerar o Amor Maior.
Por esse fato, a existência do mal deve ser vista como num caleidoscópio, onde a visão dos mosaicos- que identificamos como o erro ou o pecado-, não se mantém a uma nova observação, com movimento mínimo de nossas mãos, na busca de melhor percepção. O mal não resiste à leitura do tempo na continuidade do espaço na viagem evolutiva.
Acreditar nele é cristalizá-lo em atitudes, ou projetá-lo diante das dificuldades, como a querer fugir de nós próprios.
Compreendendo-o como simples miragens, ilusão da nossa pobre capacidade de ver, percebemos sua grande função: recurso momentâneo junto da nossa rebeldia exemplificada na figura e lúcifer.
Se nos prendermos nele, penetramos na treva e nos distanciamos da luz. E a luz, às vezes, fica tão distante que negamos sua existência, admitindo que a única  verdade seja no escuro de nossa pobreza interior.
Reacendamos a Luz da Verdade em nós; busquemo-la no íntimo de nossa consciência. E, conceituando a vida em Amor, atenuemos nela amorosamente e Ele, consubstanciação do Bem e da Verdade, fluirá no nosso viver.


Carlos


O Homem Sadio
Uma Nova Visão


Alcione Albuquerque de Andrade
Roberto Lúcio V. de Souza


Espíritos diversos 

Mensagem psicografada na FECX em 28/03/ 2012

A maternidade coisa singela
Que missão tão bela
Que Deus nos concedeu

Como o desabrochar de uma flor
Tudo nesse instante inspira amor
O mundo parece ser só seu

Qual mãe que quer ver o rebento
Se transformar em dor, em lamento
Pelos longos caminhos da vida

Qual mãe, por pior que seja
Que cria o filho com tanta peleja
Não quer para ele senão um abrigo

Como sofre a mãe que perde seus filhos
Também àquela, que vê se desviar dos trilhos
O filho querido, que um dia embalou

Como chora os ninhos vazios
Como chora a mãe sem carinho
Dos filhos ingratos, que ela mesmo criou

Coitada da mulher, que ao ser mãe se transforma
Em uma serpente, verdadeira cobra 
Deixando para trás o ser inocente

Quantas, lutam e padecem
Algumas de dor adoecem
Querendo um ser, para abrigar em seu ventre

Feliz da mãe, que com sabedoria
Adora, mima e lambe sua cria
Fazendo-a bondosa e temente a Deus

Feliz da mãe, que sabe conduzir
Fazer caminhar e evoluir
O filho que foi entregue nos braços seus

Não importa que mãe seja ela
Seja de leite, adotiva ou verdadeira
Mãe é mãe, desde que o filho ame

A mãe que foi escolhida por Deus
A mãe de fiéis e de ateus
É a mãe que mereces, não reclames

Ame as mães que estão no mundo
Principalmente as mães já velhinhas
Elas merecem um carinho profundo
Pois muitas já trilharam suas linhas

No mundo não há maior amor
Amor que nos traz paz e luz
Até àquele que no mundo se ache o pior
Deve se lembrar, que Deus deu uma mãe até para Jesus.

    CLARA ( Mensagem recebida em 28/03/ 2012, na FECX)