Índia
... Krishina dizia sobre a comunicação dos Espíritos:
“Muito tempo antes de se despojarem de seu envoltório mortal, as almas que só praticaram o bem adquirem a faculdade de conversar com as almas que as precederam na vida espiritual.”
É isto que, ainda em nossos dias, afirmam os brâmanes pela doutrina dos Pitris, mesmo porque, em todos os tempos, a evocação dos mortos tem sido uma das formas da sua liturgia...
... O Buda e seus discípulos praticavam o Diana, ou a contemplação, o êxtase. Durante esse estado, o espírito destaca-se e comunica-se com as almas que deixaram a Terra...
Egito
... A ciência dos sacerdotes do Egito ultrapassava em bastantes pontos a ciência atual. Conheciam o magnetismo, o sonambulismo, curavam pelo sono provocado e praticavam largamente a sugestão...
Grécia
... A ciência do mundo invisível constituía um dos ramos mais importantes do ensino reservado. Por ela se havia sabido deduzir, do conjunto dos fenômenos, a lei das relações que unem o mundo terrestre ao mundo dos Espíritos; desenvolviam-se com método as faculdades transcendentais da alma humana, tornando possível a leitura do pensamento e a vista à distância. Os fatos de clarividência e adivinhação, produzidos pelas sibilas e pitonisas, oráculos dos templos gregos, são atestados pela História...
Gália
...Os druidas comunicavam-se com o mundo invisível; mil testemunhas o atestam. Nos recintos de pedra evocavam os mortos. As druidesas e os bardos proferiam oráculos. Vários autores referem que Vercingétorix entretinha-se, debaixo das ramagens sombrias dos bosques, com as almas dos heróis mortos em serviço da pátria. Antes de sublevar a Gália contra César, foi para a ilha de Sein, antiga residência das druidesas, e aí, ao esfuziar dos raios, apareceu-lhe um gênio que predisse sua derrota e seu martírio...
... A comemoração dos mortos é de iniciativa gaulesa. No dia 1º de novembro celebrava-se a festa dos Espíritos, não nos cemitérios – os gauleses não honravam os cadáveres -, mas sim em cada habitação, onde os bardos e os videntes evocavam as almas dos defuntos. No entender deles, os bosques e as charnecas eram povoados de Espíritos errantes...
Hebreus
... Em Moisés vamos encontrar o grande legislador hebreu saturando-se de todos os conhecimentos iniciativos, no Egito antigo, onde o seu Espírito recebeu primorosa educação à sombra do prestígio de Termútis, cuja caridade fraterna o recolhera.
Moisés, na sua qualidade de mensageiro do Divino Mestre, procura então concentrar o seu povo para a grande jornada em busca da terra prometida. Médium extraordinário, realiza grandes feitos ante os seus irmãos e companheiros maravilhados...
Jesus e os Apóstolos – Encontramos no novo testamento uma série de fenômenos tais quais aparições, curas, levitação, xenoglossia (dialogar em língua estrangeira), transfiguração, dupla vista, clarividência, clariaudiência, etc.
domingo, 26 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
Seminário Inteligência Espiritual
A Fraternidade Espírita Chico Xavier irá promover o Seminário Inteligência Espiritual. O evento acontecerá no Sábado, dia 25 de abril, na sede da FECX a partir das 8:30h. Aqueles que tiverem interesse podem participar dos estudos.
A FECX está localizada na Rua Todos os Santos, 15, Vale Encantado, Vila Velha - ES.
Convidamos a todos.
Informações no nosso e-mail: fecxavier.blogspot.com
A FECX está localizada na Rua Todos os Santos, 15, Vale Encantado, Vila Velha - ES.
Convidamos a todos.
Informações no nosso e-mail: fecxavier.blogspot.com
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Kardec e a Ciência Espírita
J. Herculano Pires
O Espiritismo como religião é uma conseqüência da Ciência Espírita. A III Revelação não nasceu da pregação de um messias ou profeta, mas da pesquisa científica dos fenômenos mediúnicos. Provada a sobrevivência da alma após a morte – cientificamente provada por Kardec e pelos grandes cientistas do século passado e deste século que se interessaram pelo assunto – o problema espiritual escapou das mãos dos teólogos e dos místicos, do campo religioso tradicional. Por isso Kardec se recusou a chamar o Espiritismo de religião e o chamou de “auxiliar das religiões”, porque era a Ciência do Espirito que surgia para explicar e esclarecer os supostos mistérios do suposto mundo sobrenatural das religiões.
Quem não compreender isso não está apto a ensinar Espiritismo a ninguém. O beato espírita não é espírita, pois não conhece a doutrina e não estuda, não se liberta das superstições e dos erros do seu passado religioso. Pela sua crença ingênua está sujeito a servir de instrumento a qualquer espírito mistificador e se apresentar como mestre missionário, reencarnação de Kardec e outras tolices dessa ordem.
Os reformadores da doutrina, encarnados e desencarnados, nada mais são do que indivíduos pretensiosos, extremamente vaidosos, que se deixaram levar por espíritos trevosos, empenhados em semear joio na serra.
Nosso meio espírita está cheio de criaturas de boa vontade, ingênuas e bondosas, mas nem por isso livres da vaidade. Como Kardec demonstrou, já no seu tempo, esses elementos, quando se fanatizam, fazem mais mal ao Espiritismo do que os adversários da doutrina. Porque a ridicularizam, reduzem o Espiritismo a uma seita de beatos ignorantes.
O Espiritismo não é doutrina feita para sábios, mas para todos os que tenham um pouco de bom senso e de humildade. Os sábios também estão sujeitos à mistificação, pois há mistificadores sábios nas trevas, e muitos doutores andam por aí a pregar tolices em nome de um suposto progresso do Espiritismo, de sua suposta atualização. Ninguém é professor de Espiritismo. Todos somos aprendizes, todos. E geralmente maus aprendizes, que quando pretendem ensinar deturpam a doutrina.
As obras de Kardec são a única fonte verdadeira do saber espírita. Quem não ler e estudar essas obras com humildade e vontade legitima de aprender, não conhece Espiritismo. Os que realmente estudam e compreendem a doutrina sentem-se humildes diante de sua grandeza e não pretendem passar por mestres. São colegas mais aplicados que apenas se esforçam para ajudar os companheiros de escola no aprendizado necessário. A obra de Kardec ainda não foi suficientemente estudada. A maioria dos espíritas estudiosos não conseguiu ainda penetrar na essência dessa obra, que não foi escrita para um século, mas para muitos séculos. Infeliz daquele que pretende ser o mestre de todos. Na verdade é o cego do Evangelho que conduz outros cegos ao barranco. Precisamos ter muito cuidado para não entrarmos nessas filas de cegos ou não nos colocarmos na posição ridícula de cego a guiar cegos.
Basta lembrarmos que a Ciência Espírita só apareceu depois do desenvolvimento das outras Ciências, para termos uma idéia de sua complexidade. Só agora os físicos, químicos, biólogos, botânicos, psicólogos, sociólogos e parapsicólogos estão descobrindo que os seus enganos já foram percebidos por Kardec há mais de um século. Precisamos pensar nisso quando lermos um artigo ou um livro de pretensos mestres que se dizem descobridores da pólvora. Como disse Kardec, um grande sábio pode conhecer muito da sua especialidade, mas é ignorante em Espiritismo. Porque só agora as Ciências estão começando a entrar no estudo e na pesquisa dos fenômenos espíritas e assim mesmo com muitos preconceitos.
Da Ciência Espírita nasceu a Filosofia Espírita. E desta nasceu a Religião Espírita. Isto foi bem ensinado por Kardec, mas os próprios espíritas ainda não entenderam o ensino, o que mostra o quanto ainda estamos longe da apregoada superação de Kardec. Como em todas as Ciências, na Ciência Espírita a primeira condição para aprendê-la é a humildade. Não se trata da humildade religiosa, que nos leva a tudo aceitar de cabeça baixa para obtermos a glória eterna (o que revela contradição dessa humildade egoísta e ambiciosa), mas da humildade honesta da criatura que reconhece os seus limites e não quer passar de pato a ganso. O maior exemplo de estudo sério e humilde do Espiritismo nos foi dado por Kardec. Ele era um sábio — filósofo, pedagogo, médico, psicólogo, mestre em Ciências, diretor de estudos da Universidade de França com suas obras adotadas por essa Universidade, continuador da Pedagogia de Pestalozzi, pesquisador científico conhecido pela sua prudência e rigor metodológico, louvado pelos sábios do seu tempo, e com tudo isso entregou-se ao trabalho espírita com a modéstia socrática de simples aprendiz de homem que buscava o saber, sabendo que nada sabia. Não lutava para conquistar as glórias terrenas nem a glória eterna, mas para esclarecer os problemas que até hoje aturdem os homens em todo o mundo. Substituiu o seu próprio nome, de família ilustre e famosa, pelo pseudônimo Allan Kardec, nome de um desconhecido que vivera no mundo celta. Viveu e morreu na pobreza, caluniado e insultado, respondendo sempre aos seus agressores gratuitos com palavras de esclarecimento e convites ao estudo e à pesquisa, em favor da Humanidade. Que diferença entre ele e os seus pretensos reformadores, desde o pobre Roustaing do seu tempo até os da atualidade, que mais do que nunca precisam ler e estudar as suas obras!
A tolerância espírita, como toda e qualquer tolerância tem os seus limites invioláveis. Quando transpomos esses limites passamos ao campo adversário, caímos no erro e ajudarmos as Trevas. O espirita não é nem pode ser um ingênuo, um ignorante irresponsável, um crente insensato, um místico irracional. Espiritismo é conhecimento e todo conhecimento implica responsabilidade. Aceitar e propagar mistificações em nome da Doutrina é cometer um crime de lesa-humanidade um atentado contra a evolução humana, contra o Evangelho de Jesus e a Codificação de Allan Kardec.
A interpretação errada e comodista do conceito espírita de tolerância desfigurou e aviltou o movimento espírita brasileiro. Nossa vasta Seara Espírita, de que tanto nos orgulhamos, está asfixiada pelo joio que médiuns invigilantes e pregadores vaidosos semearam e semeiam sem cessar. E os responsáveis não são apenas eles, mas também todos aqueles que não protestam, que se acomodam, que evocam o princípio de tolerância para não provocar atritos. Esses comodistas preferem o pântano as águas correntes. Cultivam o charco no meio da seara.
O panorama atual é desolador. A FEB e numerosas Federações Estaduais, a ela filiadas, continuam mantendo e propagando a mistificação de Roustaing, tristemente ridícula cheia de absurdos que contradizem Kardec e Jesus, pois os espíritos mistificadores deformaram o próprio Evangelho. A Federação paulista, depois da saturação de mais de trinta anos de Armondismo, continua ramatiziana e semeando tolices em nome da Doutrina. Essa Federação, que pela tradição do Espiritismo em São Paulo devia ser um modelo, virou um mercado de peixes, em que todos falam e ninguém se entende. Chegou a tal ponto a FEESP que se fez a primeira adulteradora no mundo, de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. As demais entidades, com raras exceções, estão cheias desses e de outros absurdos e tolices de arrepiar qualquer pessoa de bom senso. As reencarnações de Kardec proliferam no pântano da vaidade fascinada. André Luiz é equiparado a Ramatis e ambos transformados em superadores de Kardec.
E os místicos da tolerância mal compreendida aplaudem, tudo isso, esquecidos de que não podemos tolerar a mentira e a mistificação.
Os espíritas conscientes, convictos, precisam opor a barreira da verdade doutrinária a essa avalanche de mentiras que ameaça asfixiar o Espiritismo no Brasil. Chegamos aos limites da tolerância e mergulhamos no erro, entregamo-nos à fascinação das Trevas. E cada um de nós é responsável por essa situação calamitosa. Ou reagiremos contra esse abastardamento do Espiritismo ou seremos cúmplices da ignorância criminosa
Fonte: http://www.editorapaideia.com.br
O Espiritismo como religião é uma conseqüência da Ciência Espírita. A III Revelação não nasceu da pregação de um messias ou profeta, mas da pesquisa científica dos fenômenos mediúnicos. Provada a sobrevivência da alma após a morte – cientificamente provada por Kardec e pelos grandes cientistas do século passado e deste século que se interessaram pelo assunto – o problema espiritual escapou das mãos dos teólogos e dos místicos, do campo religioso tradicional. Por isso Kardec se recusou a chamar o Espiritismo de religião e o chamou de “auxiliar das religiões”, porque era a Ciência do Espirito que surgia para explicar e esclarecer os supostos mistérios do suposto mundo sobrenatural das religiões.
Quem não compreender isso não está apto a ensinar Espiritismo a ninguém. O beato espírita não é espírita, pois não conhece a doutrina e não estuda, não se liberta das superstições e dos erros do seu passado religioso. Pela sua crença ingênua está sujeito a servir de instrumento a qualquer espírito mistificador e se apresentar como mestre missionário, reencarnação de Kardec e outras tolices dessa ordem.
Os reformadores da doutrina, encarnados e desencarnados, nada mais são do que indivíduos pretensiosos, extremamente vaidosos, que se deixaram levar por espíritos trevosos, empenhados em semear joio na serra.
Nosso meio espírita está cheio de criaturas de boa vontade, ingênuas e bondosas, mas nem por isso livres da vaidade. Como Kardec demonstrou, já no seu tempo, esses elementos, quando se fanatizam, fazem mais mal ao Espiritismo do que os adversários da doutrina. Porque a ridicularizam, reduzem o Espiritismo a uma seita de beatos ignorantes.
O Espiritismo não é doutrina feita para sábios, mas para todos os que tenham um pouco de bom senso e de humildade. Os sábios também estão sujeitos à mistificação, pois há mistificadores sábios nas trevas, e muitos doutores andam por aí a pregar tolices em nome de um suposto progresso do Espiritismo, de sua suposta atualização. Ninguém é professor de Espiritismo. Todos somos aprendizes, todos. E geralmente maus aprendizes, que quando pretendem ensinar deturpam a doutrina.
As obras de Kardec são a única fonte verdadeira do saber espírita. Quem não ler e estudar essas obras com humildade e vontade legitima de aprender, não conhece Espiritismo. Os que realmente estudam e compreendem a doutrina sentem-se humildes diante de sua grandeza e não pretendem passar por mestres. São colegas mais aplicados que apenas se esforçam para ajudar os companheiros de escola no aprendizado necessário. A obra de Kardec ainda não foi suficientemente estudada. A maioria dos espíritas estudiosos não conseguiu ainda penetrar na essência dessa obra, que não foi escrita para um século, mas para muitos séculos. Infeliz daquele que pretende ser o mestre de todos. Na verdade é o cego do Evangelho que conduz outros cegos ao barranco. Precisamos ter muito cuidado para não entrarmos nessas filas de cegos ou não nos colocarmos na posição ridícula de cego a guiar cegos.
Basta lembrarmos que a Ciência Espírita só apareceu depois do desenvolvimento das outras Ciências, para termos uma idéia de sua complexidade. Só agora os físicos, químicos, biólogos, botânicos, psicólogos, sociólogos e parapsicólogos estão descobrindo que os seus enganos já foram percebidos por Kardec há mais de um século. Precisamos pensar nisso quando lermos um artigo ou um livro de pretensos mestres que se dizem descobridores da pólvora. Como disse Kardec, um grande sábio pode conhecer muito da sua especialidade, mas é ignorante em Espiritismo. Porque só agora as Ciências estão começando a entrar no estudo e na pesquisa dos fenômenos espíritas e assim mesmo com muitos preconceitos.
Da Ciência Espírita nasceu a Filosofia Espírita. E desta nasceu a Religião Espírita. Isto foi bem ensinado por Kardec, mas os próprios espíritas ainda não entenderam o ensino, o que mostra o quanto ainda estamos longe da apregoada superação de Kardec. Como em todas as Ciências, na Ciência Espírita a primeira condição para aprendê-la é a humildade. Não se trata da humildade religiosa, que nos leva a tudo aceitar de cabeça baixa para obtermos a glória eterna (o que revela contradição dessa humildade egoísta e ambiciosa), mas da humildade honesta da criatura que reconhece os seus limites e não quer passar de pato a ganso. O maior exemplo de estudo sério e humilde do Espiritismo nos foi dado por Kardec. Ele era um sábio — filósofo, pedagogo, médico, psicólogo, mestre em Ciências, diretor de estudos da Universidade de França com suas obras adotadas por essa Universidade, continuador da Pedagogia de Pestalozzi, pesquisador científico conhecido pela sua prudência e rigor metodológico, louvado pelos sábios do seu tempo, e com tudo isso entregou-se ao trabalho espírita com a modéstia socrática de simples aprendiz de homem que buscava o saber, sabendo que nada sabia. Não lutava para conquistar as glórias terrenas nem a glória eterna, mas para esclarecer os problemas que até hoje aturdem os homens em todo o mundo. Substituiu o seu próprio nome, de família ilustre e famosa, pelo pseudônimo Allan Kardec, nome de um desconhecido que vivera no mundo celta. Viveu e morreu na pobreza, caluniado e insultado, respondendo sempre aos seus agressores gratuitos com palavras de esclarecimento e convites ao estudo e à pesquisa, em favor da Humanidade. Que diferença entre ele e os seus pretensos reformadores, desde o pobre Roustaing do seu tempo até os da atualidade, que mais do que nunca precisam ler e estudar as suas obras!
A tolerância espírita, como toda e qualquer tolerância tem os seus limites invioláveis. Quando transpomos esses limites passamos ao campo adversário, caímos no erro e ajudarmos as Trevas. O espirita não é nem pode ser um ingênuo, um ignorante irresponsável, um crente insensato, um místico irracional. Espiritismo é conhecimento e todo conhecimento implica responsabilidade. Aceitar e propagar mistificações em nome da Doutrina é cometer um crime de lesa-humanidade um atentado contra a evolução humana, contra o Evangelho de Jesus e a Codificação de Allan Kardec.
A interpretação errada e comodista do conceito espírita de tolerância desfigurou e aviltou o movimento espírita brasileiro. Nossa vasta Seara Espírita, de que tanto nos orgulhamos, está asfixiada pelo joio que médiuns invigilantes e pregadores vaidosos semearam e semeiam sem cessar. E os responsáveis não são apenas eles, mas também todos aqueles que não protestam, que se acomodam, que evocam o princípio de tolerância para não provocar atritos. Esses comodistas preferem o pântano as águas correntes. Cultivam o charco no meio da seara.
O panorama atual é desolador. A FEB e numerosas Federações Estaduais, a ela filiadas, continuam mantendo e propagando a mistificação de Roustaing, tristemente ridícula cheia de absurdos que contradizem Kardec e Jesus, pois os espíritos mistificadores deformaram o próprio Evangelho. A Federação paulista, depois da saturação de mais de trinta anos de Armondismo, continua ramatiziana e semeando tolices em nome da Doutrina. Essa Federação, que pela tradição do Espiritismo em São Paulo devia ser um modelo, virou um mercado de peixes, em que todos falam e ninguém se entende. Chegou a tal ponto a FEESP que se fez a primeira adulteradora no mundo, de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. As demais entidades, com raras exceções, estão cheias desses e de outros absurdos e tolices de arrepiar qualquer pessoa de bom senso. As reencarnações de Kardec proliferam no pântano da vaidade fascinada. André Luiz é equiparado a Ramatis e ambos transformados em superadores de Kardec.
E os místicos da tolerância mal compreendida aplaudem, tudo isso, esquecidos de que não podemos tolerar a mentira e a mistificação.
Os espíritas conscientes, convictos, precisam opor a barreira da verdade doutrinária a essa avalanche de mentiras que ameaça asfixiar o Espiritismo no Brasil. Chegamos aos limites da tolerância e mergulhamos no erro, entregamo-nos à fascinação das Trevas. E cada um de nós é responsável por essa situação calamitosa. Ou reagiremos contra esse abastardamento do Espiritismo ou seremos cúmplices da ignorância criminosa
Fonte: http://www.editorapaideia.com.br
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