
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
domingo, 14 de dezembro de 2008
NATAL
É natal, tempo de amar
Tempo de carregar
Dentro de nós o sentimento cristão
É natal, tempo de fazer o bem
Seja aqui ou no além
Tempo de ajudar o irmão
É natal, tempo de confraternizar
Tempo de se doar e de sorrir
É natal, tempo de se esquecer
Aos outros fazer crescer
E enxergar o novo porvir
É natal, tempo de amar as criancinhas
Que abandonadas coitadinhas
Padecem de solidão
É natal, tempo de amar ao desvalido
Ter o sentimento de amor renascido
Tempo de ter compaixão
É natal, tempo de esquecer as dores
De ver florir novos amores
Nos corações solitários
É natal, tempo de se doar intensamente
Ver o mundo marchar para a frente
Em comunhão de sentimentos solidários
É natal, irmãos meus
Não se esqueçam dos seus
Que moram no abandono
É natal, queridos amigos
Vejam os jardins floridos
Que são cuidados pelos seus donos
É natal, e o coração marcha célere
E nas ruas pessoas correm também
É natal para toda a humanidade
É natal só de bondade
É tempo de fazer o bem
Agradeça a vida agora
É natal, e a alegria aflora em cada coração
Não queiram só para si a felicidade
Vivam com humildade
Amem e ajudem seus irmãos
É natal de vida nova
É a alegria sendo posta à prova
Para todos que crêem em Jesus
É natal, para os tristes e felizes
Para as mulheres idôneas e as meretrizes
É natal de amor e luz
É natal de vida reflorida
É natal de amor e paz
É o que deseja a irmã Margarida
É o que aqui se faz
Feliz Natal
Margarida
Mensagem Psicografada em reunião mediúnica da FECX no dia 11/12/2008
Tempo de carregar
Dentro de nós o sentimento cristão
É natal, tempo de fazer o bem
Seja aqui ou no além
Tempo de ajudar o irmão
É natal, tempo de confraternizar
Tempo de se doar e de sorrir
É natal, tempo de se esquecer
Aos outros fazer crescer
E enxergar o novo porvir
É natal, tempo de amar as criancinhas
Que abandonadas coitadinhas
Padecem de solidão
É natal, tempo de amar ao desvalido
Ter o sentimento de amor renascido
Tempo de ter compaixão
É natal, tempo de esquecer as dores
De ver florir novos amores
Nos corações solitários
É natal, tempo de se doar intensamente
Ver o mundo marchar para a frente
Em comunhão de sentimentos solidários
É natal, irmãos meus
Não se esqueçam dos seus
Que moram no abandono
É natal, queridos amigos
Vejam os jardins floridos
Que são cuidados pelos seus donos
É natal, e o coração marcha célere
E nas ruas pessoas correm também
É natal para toda a humanidade
É natal só de bondade
É tempo de fazer o bem
Agradeça a vida agora
É natal, e a alegria aflora em cada coração
Não queiram só para si a felicidade
Vivam com humildade
Amem e ajudem seus irmãos
É natal de vida nova
É a alegria sendo posta à prova
Para todos que crêem em Jesus
É natal, para os tristes e felizes
Para as mulheres idôneas e as meretrizes
É natal de amor e luz
É natal de vida reflorida
É natal de amor e paz
É o que deseja a irmã Margarida
É o que aqui se faz
Feliz Natal
Margarida
Mensagem Psicografada em reunião mediúnica da FECX no dia 11/12/2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Crônica do Natal

Mais forte que Moisés, mais sábio que Salomão, mais suave que David, chegaria em suntuoso carro de triunfo para estender sobre a Terra as leis do Povo Escolhido.
Por isso, judeus prestigiosos, descendentes das doze tribos, preparavam-lhe oferendas em várias nações do mundo.
Velhas profecias eram lidas e comentadas, na Fenícia e na Síria, na Etiópia e no Egito.
Dos confins do Mar Morto às terras de Abilena, tumultuavam notícias da suspirada reforma...
E mãos hábeis preparavam com devotamento e carinho o advento do Redentor.
Castiçais de ouro e prata eram burilados em Cesaréia, tapetes primorosos eram tecidos em Damasco, vasos finos eram importados de Roma, perfumes raros eram trazidos de remotos rincões da Pérsia... Negociantes habituados à cobiça cediam verdadeiras fortunas ao Templo de Jerusalém, após ouvirem as predições dos sacerdotes, e filhos tostados do deserto vinham de longe trazer ao santuário da raça a contribuição espontânea com que desejavam formar nas homenagens ao Celeste Renovador.
Tudo era febre de expectação e ansiedade.
Palácios eram reconstruídos, pomares e vinhas surgiam cuidadosamente podados, touros e carneiros, cabras e pombos eram tratados com esmero para o regozijo esperado.
Entretanto, o Emissário Divino desce ao mundo na sombra espessa da noite.
Das torres e dos montes, hebreus inteligentes recolhem a grata notícia...
Uma estrela rutila no firmamento.
O enviado, porém, elege pequena manjedoura para seu berço de luz.
E porque as vozes do Céu se fazem ouvir, cristalinas e jubilosas, cantam eles também...
- " Glória a Deus nas alturas, paz na Terra, boa vontade para com os homens !... "
Ali, na estrebaria singela, estão Ele e o povo...
E o povo com Ele inicia uma nova era...
É por isso que o Natal é a festa da bondade vitoriosa.
Lembrando o rei Divino que desceu da Glória à Manjedoura, reparte com teu irmão tua alegria e tua esperança, teu pão e tua veste.
Recorda que Ele, em sua divina magnificência, elegeu por primeiros amigos e benfeitores aqueles que do mundo nada possuíam para dar, além da pobreza ignorada e singela.
Não importa sejas, por enquanto, terno e generoso para com o próximo somente um dia.
Pouco a pouco, aprenderás que o espírito do Natal deve reinar conosco em todas as horas de nossa vida.
Então, serás o irmão abnegado e fiel de todos, porque, em cada manhã, ouvirás um voz do Céu a sussurrar-te sutil:
Jesus nasceu ! Jesus Nasceu !...
E o Mestre do Amor terá realmente nascido em teu coração para viver contigo eternamente.
Irmão X (espírito) - Psicografia de Francisco Cândido Xavier
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Médiuns Sensacionalistas

Vianna de Carvalho (espírito)
A frase de João Batista: "É necessário que Ele cresça, e que eu diminua", tem atualidade no comportamento dos médiuns de todas as épocas, especialmente em nossos dias tumultuados.
À semelhança do preparador das veredas, o médium deve diminuir, na razão direta em que o serviço cresça, controlando o personalismo, a fim de que os objetivos a que se entrega assumam o lugar que lhes cabe.
A mediunidade é faculdade neutra, a que os valores morais do seu possuidor oferecem qualificação.
Posta a serviço do sensacionalismo entorpece os centros de registro e decompõe-se. Igualmente, em razão do uso desgovernado a que vai submetida, passa ao comando de Entidades, perversas e frívolas, que se comprazem em comprometer o invigilante, levando-o a estados de desequilíbrio como de ridículo, por fim, ao largo do tempo, empurrando o médium para lamentáveis obsessões.
Entre os gravames que a mediunidade enfrenta, a vaidade e o personalismo do homem adquirem posição de relevo, desviando-o do rumo traçado, conduzindo-o ao sensacionalismo inquietante e consumidor.
Entre os gravames que a mediunidade enfrenta, a vaidade e o personalismo do homem adquirem posição de relevo, desviando-o do rumo traçado, conduzindo-o ao sensacionalismo inquietante e consumidor.
Neste caso. o recolhimento, a serenidade e o equilíbrio que devem caracterizar o comportamento psíquico do médium cedem lugar à inquietação, à ansiedade, aos movimentos irregulares das atrações externas, passando a sofrer de irritação, devaneios, e à crença de que repentinamente se tornou pessoal especial, irrepreensível e irreprochável, não tendo ouvidos para a sensatez nem discernimento para a eqüidade.
Torna-se absorvido pelos pensamentos de vanglória, e, disputado pelos irresponsáveis que lhe incensam o orgulho, levam-no à lenta alucinação, que o atira ao abismo da loucura.
A faculdade mediúnica é transitória como outra qualquer, devendo ser preservada mediante o esforço moral de seu possuidor, assim tornando-se simpático aos Bons Espíritos que o inspiram à humildade, à renuncia, à abnegação.
Quando ao personalismo sensacionalista domina o psiquismo do homem, naturalmente que o aturde, tornando-se mais grave nos sensores mediúnicos cuja constituição delicada se desarticula ao impacto dos choques vibratórios dos indivíduos desajustados e das massas esfaimadas, insaciadas, sempre à cata de novidades e variações, sem assumirem compromissos dignificantes.
S. João Bosco, portador de excelentes faculdades mediúnicas, resguardava-as da curiosidade popular, utilizando-as com discrição nas finalidades superiores.
S. João Bosco, portador de excelentes faculdades mediúnicas, resguardava-as da curiosidade popular, utilizando-as com discrição nas finalidades superiores.
Santa Brigida, da Suécia, que possuía variadas expressões mediúnicas, mantinha o pudor da humildade, ao narrar os fenômenos de que se fazia objeto.
José de Anchieta, médium admirável e curador eficiente, agia com equilíbrio cristão, buscando sempre transferir para Jesus os resultados das suas ações positivas.
S. Pedro de Alcântara, virtuoso médium possuidor de vários "dons", ocultava-os, a fim de servir, apagado, enquanto o Senhor, por seu intermédio, se engrandecia.
Santa Clara de Montefalco procurava não despertar curiosidade para os fenômenos mediúnicos de que era instrumento, atribuindo-os todos à graça divina de que se reconhecia sem merecimento.
Os médiuns que cooperaram na Codificação do Espiritismo, sensatamente anularam-se, a fim de que a Doutrina fixasse nas almas e vidas as bases da verdade e do amor como formas para a aquisição dos valores espirituais libertadores.
Todo sensacionalismo altera a face do fato e adultera-lhe o conteúdo.
Quando este se expressa no fenômeno mediúnico corrompe-o, descaracteriza-o e põe-no a serviço da frivolidade.
Todos quantos se permitiram, na mediunidade, o engano do sensacionalismo, não obstante as justificações sob as quais se resguardam, desceram as rampas do fracasso, enganados e enganando aqueles que se deixaram fascinar pelos seus espetáculos, nos quais, o ridículo passou a figurar.
O tempo, este lutador incessante, encarrega-se de aferir os valores e demonstrar que a "árvore" que o Pai não plantou "termina" por ser arrancada.
Quando tais aficionados da mediunidade bulhenta se derem conta do erro, caso isto venha acontecer, na Terra, possivelmente, o caminho de retorno à sensatez estará muito longo e o sacrifício para percorrê-lo os desencorajará.
Diante do sensacionalismo mediúnico, recordemo-nos de Jesus, que após os admiráveis fenômenos de socorro às massas jamais aceitava o aplauso, as homenagens e gratulações dos beneficiários, recolhendo-se à solidão para, no silêncio, orar, louvando e agradecendo ao Pai, a Eterna Fonte geradora do Bem.
Mensagem psicografada por Divaldo P. Franco em 1989, transcrita em o Reformador.
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